Língua Portuguesa
Códigos Classroom da Profª Luci
Código da turma cufshjl LING. PORTUGUESA - 6° ANO F
Código da turma 3xm4ysr LING. PORTUGUESA - 6° ANO E
Código da turma 4vjmczg LING. PORTUGUESA - 6° ANO B
Código da turma npr2m3q LING. PORTUGUESA - 6° ANO D
Atividade
7 – Blog Almirante
6°anos A – B – C – D – E – F
Esperamos, prof. Katia e prof. Luci, que estejam bem.
Já estamos no 3°bimestre e a atenção e o compromisso de
vocês devem ser redobrados.
Já conversamos sobre vocês terem um cronograma
para estudar por dia, para efetuar as lições passadas e entregar.
Vamos prestar mais atenção à entrega
das atividades, pois temos mais ou menos 15 dias entre uma atividade e outra.
Não deixem para mandar tudo de uma vez, cumpram o prazo dado para cada
atividade. A Atividade 6 está já no blog a alguns dias, faça essa e envie para
nosso e-mail. Assim, já terá tempo para fazer esta atividade 7 e enviar para
nosso e-mail. Cumprir os prazos é muito importante.
* e-mail
para as atividades:
prof. Katia - katinhagimenes@gmail.com
prof. Luci – avellaneda@prof.educacao.sp.gov.br
Tenham em mente que ao estudarmos “língua portuguesa”, temos
um amplo leque de conteúdo e assuntos que se interligam. Assim, vamos
adicionando novos conteúdos e sempre revendo os anteriores, pois assim
construímos juntos a aprendizagem.
**Aula CMSP de 16/07/2020: https://youtu.be/1t4YYDbFCGE
Os substantivos comuns são as palavras que designam
os seres da mesma espécie de forma genérica:
Exemplos: pessoa, gente, país.
Os substantivos próprios, grafados em letra maiúscula, são
palavras que particularizam seres, entidades, países, cidades, estados da mesma
espécie.
Exemplos: Brasil, São Paulo, Maria.
Os substantivos simples são formados por apenas uma palavra.
Exemplos: casa, carro, camiseta.
Os substantivos compostos são formados por mais de uma
palavra.
Exemplos: guarda-chuva, guarda-roupa, beija-flor.
Os substantivos concretos designam as palavras reais,
concretas, sejam elas pessoas, objetos, animais ou lugares.
Exemplos: menina, homem, cachorro.
Os substantivos abstratos são aqueles relacionados aos
sentimentos, estados, qualidades e ações.
Exemplos: beleza, alegria, bondade.
Os substantivos primitivos, como o próprio nome indica, são
aqueles que não derivam de outras palavras.
Exemplos: casa, folha, chuva.
Os substantivos derivados são aquelas palavras que derivam
de outras.
Exemplos: casarão (derivado de casa), folhagem (derivado de
folha), chuvarada (derivado de chuva).
Os substantivos coletivos são aqueles que se referem a um
conjunto de seres.
Exemplos: flora (conjunto de flores), álbum (conjunto de
fotos), colmeia (conjunto de abelhas).
Adjetivos
Os adjetivos são termos que variam em gênero (feminino e
masculino), número (singular e plural) e grau (comparativo e superlativo),
sendo classificados em: simples, composto, primitivo e derivado.
Adjetivo Derivado - palavras que derivam de substantivos ou verbos. Exemplos: escultor (verbo esculpir), formoso (substantivo formosura).
Chamados também de "adjetivos gentílicos", os adjetivos
pátrios indicam o local de origem ou nacionalidade da pessoa, por exemplo:
brasileiro, carioca, paulista, europeu, espanhol.
A locução adjetiva é o conjunto de duas ou mais palavras que
possuem valor de adjetivo. Exemplos:
- Amor de mãe – Amor maternal
- Doença de boca – doença bucal
- Carne de boi – carne bovina
- Arranjo de flores – arranjo floral
- Raios do sol – raios solares
- noite= substantivo
comum, simples e concreto.
- fria= adjetivo,
refere-se ao substantivo noite.
- de inverno= locução
adjetiva, refere-se ao substantivo noite.
** O que são adjetivos: https://youtu.be/TVk5QoO-res
* Aula de 07/07/2020: https://youtu.be/w36yTKXsmro
Agora a partir do texto de Carlos Drummond de Andrade, responda as questões.
No aeroporto
Viajou
meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor.
Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não
falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não
deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de
palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito,
emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões pelos quais se faz
entender admiravelmente. É o seu sistema.
Passou
dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores,
com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque
ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo
considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo
ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. Fornecedores,
vizinhos e desconhecidos, gratificados com esse sorriso (encantador, apesar da
falta de dentes), abonam a classificação.
Devo
dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais,
comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados
especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e
privilégios maiores. Recebia tudo com naturalidade, sabendo-se merecedor das
distinções, e ninguém se lembraria de achá-lo egoísta ou importuno. Suas horas
de sono – e lhe apraz dormir não só à noite como principalmente de dia – eram
respeitadas como ritos sagrados, a ponto de não ousarmos erguer a voz para não
acordá-lo. Acordaria sorrindo, como de costume, e não se zangaria com a gente,
porém nós mesmos é que não nos perdoaríamos o corte de seus sonhos. Assim, por
conta de Pedro, deixamos de ouvir muito concerto para violino e orquestra, de
Bach, mas também nossos olhos e ouvidos se forraram à tortura da tevê. Andando
na ponta dos pés, ou descalços, levamos tropeções no escuro, mas sendo por amor
de Pedro não tinha importância.
Objetos
que visse em nossa mão, requisitava-os. Gosta de óculos alheios (e não os usa),
relógios de pulso, copos, xícaras e vidros em geral, artigos de escritório,
botões simples ou de punho. Não é colecionador; gosta das coisas para pegá-las,
mirá-las e (é seu costume ou sua mania, que se há de fazer) pô-las na boca.
Quem não o conhecer dirá que é péssimo costume, porém duvido que mantenha este
juízo diante de Pedro, de seu sorriso sem malícia e de suas pupilas azuis —
porque me esquecia de dizer que tem olhos azuis, cor que afasta qualquer
suspeita ou acusação apressada, sobre a razão íntima de seus atos.
Poderia
acusá-lo de incontinência, porque não sabia distinguir entre os cômodos, e o
que lhe ocorria fazer, fazia em qualquer parte? Zangar-me com ele porque
destruiu a lâmpada do escritório? Não. Jamais me voltei para Pedro que ele não
me sorrisse; tivesse eu um impulso de irritação, e me sentiria desarmado com a
sua azul maneira de olhar-me. Eu sabia que essas coisas eram indiferentes à
nossa amizade — e, até, que a nossa amizade lhe conferia caráter necessário de
prova; ou gratuito, de poesia e jogo.
Viajou
meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a
seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.
1- O narrador da história de Drummond é:
a) do sexo feminino.
b) desconhecido de Pedro.
c) uma personagem mau-humorada.
d) um homem.
2- O narrador da história está:
a) em primeira pessoa.
b) em terceira pessoa.
c) está fora da história.
d) é intruso.
3- O gênero textual ao qual se enquadra o texto “No
aeroporto”, de Carlos Drummond de Andrade, é:
a) uma notícia
b) um conto
c) uma crônica
d) uma fábula
a) antipática e egocêntrica.
b) inoportuna e egoísta.
c) amistosa e afetiva.
d) cheia de privilégios e indiferente.
a) dormia apenas à noite e passava o dia brincando com
objetos diversos.
b) desarmava os adultos por conta de sua falta de malícia e
sua simplicidade.
c) não costumava gostar dos objetos alheios.
d) irritava os adultos porque sofria de incontinência.
“Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de
idade a seu companheiro já vivido e puído”.
“Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva.”
a) Destacar o poder do sorriso de Pedro na vida das pessoas.
b) Apreciar a ousadia de Pedro quando sorri para as pessoas.
c) Mostrar o sorriso como elemento de fantasia na vida de
Pedro.
d) Expressar a influência que o sorriso dissimulado exerce.
11- Quais palavras ou frases induzem o leitor a acreditar que Pedro é um hóspede “muito folgado”, egoísta e egocêntrico?
12- Por que o substantivo próprio Pedro é importante para o desenrolar do conto?
13- Qual é a importância do substantivo próprio Galeão para o entendimento do texto?
14- Qual é a relação entre o substantivo quadrimotor e o título da crônica, No aeroporto?
15- Retire do texto trechos que ajudem a compor a imagem de Pedro.
a) Como ele parece ser?
b) Como o narrador vai apresentando a personagem central da história?
c) Por que o texto induz o leitor a descobrir somente no final que Pedro é um bebê?
Leia o texto e responda à questão
O Elefante
O Juquinha e
outros dois garotos foram levados ao diretor do zoológico por causa de uma
baita briga. O diretor começa o interrogatório:
— Quem é
você e por que está aqui?
— Eu sou
Juquinha e joguei amendoim nos elefantes.
Então o
diretor perguntou ao segundo:
— Quem é
você e por que está aqui?
— Eu sou
Joãozinho e joguei amendoim nos elefantes. Então o diretor perguntou ao
terceiro menino, que estava todo machucado:
— Quem é
você e por que está aqui?
— Eu sou o
Amendoim.
16- O texto é engraçado porque:
a) o terceiro menino tinha o apelido de Amendoim.
b) o diretor do zoológico tinha o apelido Amendoim.
c) os elefantes gostaram do amendoim jogado.
d) os meninos jogaram amendoim para os elefantes.
Leia o próximo texto para responder à questão.
O cão e o osso
Um dia, um cão
ia atravessando uma ponte, carregando um osso na boca.
Olhando
para baixo, viu sua própria imagem refletida na água. Pensando ver outro cão,
cobiçou-lhe logo o osso e pôs-se a latir. Mal, porém, abriu a boca, seu próprio
osso caiu na água e se perdeu para sempre.
17- A moral dessa fábula pode ser:
a) Quem semeia vento, colhe tempestade.
b) Quem desdenha, quer comprar.
c) Uma boa ação ganha outra.
d) Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
18- A regra de concordância: os artigos e os
adjetivos devem concordar com os substantivos a que estão
relacionados. Assim, substitua os adjetivos dos parênteses, assinalando a
alternativa que apresenta as respostas certas.
“Nas manhãs (claro) e (radioso) de domingo, na feira de artesanato na praça, juntavam-se moças e rapazes (simpático), bem como senhoras (atencioso); todos vinham comprar dos expositores (italiano) seus biscoitos e bolachas (saboroso), além de bolsas e quadros (criativo).”
a) claras – radiosas – simpáticos – atenciosas – italianos – saborosos – criativos
b) claras – radioso –
simpáticos – atenciosos – italianos – saborosas – criativas
c) claros – radiosas
– simpáticas – atenciosas – italianos – saborosos – criativos
d) claros – radiosas
– simpáticas – atenciosas – italianos – saborosos – criativos
Leia o texto e responda à questão.
PIADINHA DE ESCOLA
Professora:
- Roberto,
conjugue o verbo ir no presente.
-
EU...VOU, tu...vais, ele...vai...
- Mais
rápido, mais rápido!
- Nós
corremos, vós correis, eles correm!
19- O efeito de humor do texto é provocado pelo fato de:
a) Roberto não saber conjugar o verbo ir.
b) a professora pedir para Roberto conjugar o verbo ir.
c) a professora pedir para Roberto falar mais rápido.
d) Roberto entender de forma equivocada o pedido da
professora.
20- Leia o trecho da música:
Não existe amor em SP
Não existe amor em SP
Um labirinto místico
Onde os grafites gritam
Não dá pra descrever
Numa linda frase
De um postal tão doce
Cuidado com doce
São Paulo um buquê
Buquês são flores mortas
Num lindo arranjo
Arranjo lindo feito pra você
Não existe amor em SP
Os bares estão cheios de almas tão vazias
A ganância vibra, a vaidade excita
Devolva minha vida e morra afogada
Em seu próprio mar de fel
Aqui ninguém vai pro céu
As palavras destacadas no texto pertencem a classe de palavras dos:
a) adjetivos
b) artigos
c) verbos
d) substantivos
Relatório de Atividades de Língua Portuguesa
(7)
Turmas: 7°A,
B, C, D, E e F
Professoras:
Kátia Gimenes, Sandra Aparecida e Suzana Rodrigues
ilustração acima:
SUJEITO : É
uma função sintática que indica a pessoa ou objeto sobre quem se declara algo.
Ex :
· Mamãe foi ao cinema.
Para você achar o sujeito, fazemos uma pergunta: “Quem foi ao cinema?”
Resp : mamãe (mamãe é o sujeito da oração).
Tipos de sujeito
a) SUJEITO SIMPLES: É aquele que
apresenta um único núcleo. Ex :
Mamãe foi ao cinema.
Resp : Sujeito simples (mamãe)
Mamãe e papai foram ao cinema.
Resp: Sujeito composto (mamãe e
papai)
Mamãe ,papai e Paola saíram de manhã.
Resp: Sujeito composto (mamãe,
papai e Paola)
Fui ao mercado .
Quem foi ao mercado?( eu )
Resp: Sujeito Elíptico (eu)
Roubaram o
pão na casa do João.
Telefonaram
para você.
Predicado é
tudo aquilo que existe na oração além do sujeito, é a informação dada pelo
sujeito. Observe o exemplo abaixo :
Carlos comeu macarronada.
Resp: Sujeito simples (Carlos)
Predicado: comeu
macarronada.
Maria comprou um carro.
Resp: Sujeito simples (Maria)
Predicado: comprou um carro.
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2ª) Na tira: “A gente faz tudo junto”. A classificação do sujeito é
(A) sujeito simples.
(B) sujeito composto.
(C) sujeito oculto.
(D) sujeito indeterminado.
3ª) No texto: “De noite, cada uma vai pra sua cama, dormir...” O sujeito presente na frase é
(A) “De noite, cada uma”
(B) “cada uma”
(C) “vai pra sua cama”
(D) “De noite”
4ª) Suponha que, no 3º quadrinho, as meninas dissessem: “Vamos para casa!”, qual seria o tipo do sujeito nesta frase?
(A) sujeito oculto.
(B) sujeito indeterminado.
(C) sujeito inexistente.
(D) sujeito composto.
6ª) No primeiro balão da fala do Hagar, pode ser percebido claramente
que o sujeito é
(A) indeterminado.
(B) oculto.
(C) simples.
(D) inexistente.
7ª) O homem e a fera vivem livres de fomes e fadigas." Nesta oração o
sujeito é:
(A) Sujeito indeterminado.
(B) Oração sem sujeito.
(C) Sujeito oculto.
(D) Sujeito composto.
8ª) Não choremos, amigos, a mocidade." Qual é o tipo de sujeito desta
oração?
(A) Sujeito indeterminado.
(B) Sujeito oculto.
(C) Sujeito simples.
(D) Oração sem sujeito.
Assinale as
alternativas corretas:
Questão 1
Qual
o tipo de sujeito da frase "A
folha caiu no outono"?
a) sujeito simples
b) sujeito composto
c) sujeito oculto
d) sujeito indeterminado
e) sujeito inexistente
Questão 2
Qual
das frases abaixo o sujeito é oculto?
a) O empregado do supermercado vendeu
sua casa.
b) Livros e cinema são o meu passatempo preferido.
c) Gostamos de pular Carnaval.
d) Seria bom pesquisar mais sobre o assunto.
e) Está na hora do intervalo.
Questão 3
Temos
um sujeito inexistente em:
a) Choveu durante a noite.
b) Era bom viajar pelo Brasil.
c) Necessita-se de pessoas jovens.
d) Nem sempre se é justo nesse mundo.
e) Capturaram o fugitivo.
Questão 4
Qual
o sujeito e o predicado na frase: "Os
formandos organizaram a homenagem"?
a) sujeito (a homenagem); predicado (os
formandos organizaram)
b) sujeito (os formandos); predicado (organizaram a homenagem)
c) sujeito (os formandos); predicado (a homenagem)
d) sujeito (os formandos organizaram); predicado (a homenagem)
e) sujeito (organizaram a homenagem); predicado (os formandos)
Questão 5
Leia
as frases abaixo e assinale a alternativa que identifica corretamente os
sujeitos:
I. Bolos e tortas são os meus doces
preferidos.
II. Morgana foi atendida no hospital.
III. Opinam sobre tudo.
a) sujeito composto; sujeito oculto;
sujeito indeterminado
b) sujeito simples; sujeito composto; sujeito oculto
c) sujeito composto; sujeito simples; sujeito indeterminado
d) sujeito indeterminado; sujeito oculto; sujeito simples
e) sujeito oculto; sujeito composto; sujeito simples
Questão 6
Temos
um sujeito composto em:
a) Nós estamos cada dia mais desanimados
com a escola.
b) Luana terminou o namoro esse final de semana.
c) Todos os empregados estavam insatisfeitos com o trabalho.
d) Eu, Alice e Lucas estamos adorando a viagem.
e) A escola das meninas era perto de casa.
Questão 7
Todas
as frases abaixo são formadas por sujeitos simples, exceto:
a) Luciana foi a primeira a chegar na
escola.
b) Caminhamos a tarde toda pelo bairro.
c) Josué ganhou a medalha de ouro na prova.
d) Natália viajou para a Europa durante as férias.
e) Eles estão sempre omitindo a verdade.
Questão 8
Na
frase “No trajeto para o
trabalho, passei pela biblioteca da cidade”, o tipo de sujeito é:
a) simples
b) composto
c) oculto
d) indeterminado
e) inexistente
Sublinhe o
predicado das orações abaixo:
1-) O novo vírus contaminou o mundo.
2-) O planeta Terra precisa de ajuda.
3-) A modelo é desastrada.
4-) Caçula é a mais nova de sete
irmãos.
5-) Comecei chorar de raiva.
6-) Juntos somos fortes.
7-) Eu estou comendo pastel.
8-) Nós redigimos a prova de
matemática.
9-) Papai e mamãe tomarão chocolate
quente.
10-) Vamos à manicure?
11-) Precisei entregar a prova!
12-) As crianças e eu não vimos o
buraco.
13-) As mesas e cadeiras foram
reformadas.
14-) Bombas explodem no Iraque.
15-) Polícia prendeu bandido em
flagrante.
16-) Comemorarás teus 15 anos?
“O objetivo da educação
é criar homens e mulheres capazes de fazer coisas novas.”
(Jean
Piaget)
Sejam vocês os agentes que modificaram
o mundo.
Beijos, saudades, amamos vocês...
8º A-B-C-D-E
8º A-B-C-D-E- Profª
Vanice e Profª Sandra Aparecida
Atividade 07
* e-mail para as atividades:
prof.
Vanice - vaniceprof@hotmail.com
prof.
Sandra Aparecida – vicenteoliveira@professor.educacao.sp.gov.br
ATIVIDADE DE LÌNGUA PORTUGUESA
Tipos de Gêneros Textuais.
Os tipos textuais, ou
tipologias textuais, são a forma sob a qual o texto se apresenta determinando a
estrutura padrão que rege como cada um será construído. A tipologia textual é
classificada de acordo com objetivo, estrutura e finalidade do texto.
Em outras palavras, gêneros textuais são estruturas textuais
peculiares que surgem dos tipos de textos:
narrativo, descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo:
Texto narrativo: apresentações ações em
determinado tempo e espaço. Sua estrutura é composta por apresentação,
desenvolvimento, clímax e desfecho.
Texto descritivo: relato e exposição de
acontecimento, lugar ou pessoa sendo, assim, rico em adjetivos que possam
transmitir imagens.
Texto dissertativo
argumentativo: exposição de tema ou assunto com o uso de argumentos
defendendo então um determinado ponto de vista
Texto dissertativo expositivo: exposição de uma ideia
usando conceitos, comparações, definições, descrições e informações.
Texto explicativo injuntivo: também conhecido como texto
instrucional, busca orientar o receptor com o uso de verbos no imperativo no
sentido de persuadi-lo.
Textos
prescritivos: obrigam, exigem, ordenam e impõem,
exigindo que as determinações sejam cumpridas da forma que estão referidas, sem
margem para alterações.
Analise os fragmentos a seguir e assinale a
alternativa que indique as tipologias textuais às quais eles pertencem:
Texto I
“Dario vinha apressado,
guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo
até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se
na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo. Dois ou três
passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca,
moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que
devia sofrer de ataque (...)”. (Dalton Trevisan – Uma vela
para Dario).
Texto 2
“Era um
homem alto, robusto, muito forte, que caminhava lentamente, como
se precisasse fazer esforço para movimentar seu corpo gigantesco. Tinha,
em contrapartida, uma cara de menino, que a expressão alegre acentuava
ainda mais.”
Texto 3
Novas tecnologias
Atualmente, prevalece na mídia
um discurso de exaltação das novas tecnologias, principalmente aquelas ligadas
às atividades de telecomunicações. Expressões frequentes como “o futuro já
chegou”, “maravilhas tecnológicas” e “conexão total com o mundo”
“fetichizam” novos produtos, transformando-os em objetos do desejo, de
consumo obrigatório. Por esse motivo carregamos hoje nos bolsos, bolsas e mochilas o “futuro” tão festejado.
Todavia, não podemos
reduzir-nos a meras vítimas de um aparelho midiático perverso, ou de um
aparelho capitalista controlador. Há perversão, certamente, e controle, sem
sombra de dúvida. Entretanto, desenvolvemos uma relação simbiótica de
dependência mútua com os veículos de comunicação, que se estreita a cada imagem
compartilhada e a cada dossiê pessoal transformado em objeto público de
entretenimento.
Não mais como aqueles
acorrentados na caverna de Platão, somos livres para nos aprisionar, por
espontânea vontade, a esta relação sadomasoquista com as estruturas midiáticas,
na qual tanto controlamos quanto somos controlados.
SAMPAIO, A. S. A microfísica do
espetáculo. Disponível em: http://observatoriodaimprensa.com.br. Acesso em: 1
mar. 2013 (adaptado).
Texto 4
Modo de preparo:
Bata no liquidificador primeiro
a cenoura com os ovos e o óleo, acrescente o açúcar e bata por 5 minutos;
Depois, numa tigela ou na
batedeira, coloque o restante dos ingredientes, misturando tudo, menos o
fermento;
Esse é misturado lentamente com
uma colher;
Asse em forno preaquecido (180°
C) por 40 minutos.
1- assinale a alternativa correta:
a) narração – descrição – dissertação – prescrição.
b) descrição – narração – dissertação – prescrição.
c) dissertação – prescrição – descrição – narração.
d) prescrição – descrição – dissertação – narração
2- Produza um texto descritivo, de um lugar que você foi
passear e gostou muito.( pode criar ou imaginar esse lugar) máximo 15 linhas.
Atenção: Realize as atividades no caderno.
Dúvidas: Vaniceprof@hotmail.com
vicenteoliveira@professor.educacao.sp.gov.br
Centro de Mídias em seu horário de aula online.
Atividade
de Língua Portuguesa Alunos Especiais (inclusão)
Professora
Vanice e Sandra Aparecida
É importante que o aluno (a)
tenha uma pessoa por perto para auxiliá-lo.
Realizar as atividades no
caderno,e se possível tire foto e envie via email.
Texto descritivo é aquele que detalha de maneira pormenorizada os
aspectos de um determinado lugar, acontecimento, pessoa, objeto ou animal. O
objetivo do autor é justamente transmitir as impressões, qualidades, sensações,
características e observações sobre aquilo que está sendo detalhado.
1-Produza um texto descritivo de sua família (
As pessoas que convivem com você , características dessas pessoas,não esqueça o
nome de cada pessoa) utilize imagem,desenho para realizar a produção textual.
Dúvidas:
Vaniceprof@hotmail.com
vicenteoliveira@professor.educacao.sp.gov.br
Centro de Mídias em seu horário de aula online
Abraço
virtual.
Contatos:
Profª Ana Teresa anateresaea@gmail.com
Profª Sandra vicenteoliveira@professor.educacao.sp.gov.br
ORAÇÕES
SUBORDINADAS ADJETIVAS
As orações
subordinadas adjetivas têm o valor e a função próprios do adjetivo.
Ex.: Assistimos
a cenas deprimentes. Cenas: substantivo / deprimentes: adjetivo – adjunto adnominal
Assistimos a cenas que deprimem. Cenas: substantivo / que deprimem: oração subordinada Adjetiva.
A oração
subordinada adjetiva é introduzida por pronomes relativos: que, o qual (e
variações), quem, onde, cujo (e variações)
CLASSIFICAÇÃO DAS ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS
Em relação ao
termo que modificam, estas orações podem ser:
RESTRITIVAS – quando restringem ou especificam o sentido do
antecedente, ao qual se ligam sem marcação de pausa.
Ex.: Os homens que são
honestos merecem nosso diálogo.
Obs.: Não são todos os homens que merecem nosso diálogo,
mas apenas o conjunto restrito daqueles que são honestos.
EXPLICATIVAS –
quando apenas acrescentam uma qualidade ao antecedente, esclarecendo um pouco
mais seu significado, mas sem restringi-lo ou determiná-lo.
Ex.: Os homens, que são
seres racionais, merecem nosso diálogo.
Obs.: todos os homens merecem nosso diálogo, já que a
característica a eles atribuída é comum a todos.
As orações
subordinadas adjetivas separam-se do antecedente por uma pausa, representada na
escrita pela VÍRGULA.
ATIVIDADE
1 .
Transforme o adjetivo destacado em oração subordinada adjetiva:
A. Eram
músicas contagiantes.
B. A
televisão apresenta cenas agressivas.
C. Os
avós tinham atitudes agradáveis.
D. A
professora revelava uma linguagem enternecedora.
E. Ela
carregava problemas atormentadores.
F. Eles
escreviam cartas emocionantes.
G. O
homem trabalhador vence na vida.
H. Foi
uma cena inimaginável.
I. É
uma atitude incompreensível.
2 .
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo
Que amava Maria que amava Joaquim que
amava Lili Que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili com J. Pinto Fernandes
Que não tinha entrado na história.
(Andrade, Carlos Drummond de. Poesias completa e prosa)
A . Aponte todas as orações
subordinadas adjetivas existentes no texto.
B . Aponte o termo a que essas orações adjetivas se
referem.
Sugestão de vídeo https://youtu.be/HQcPjCQ72bo
9º E - Profª Elena
👉As atividades da profª Elena estão no blog :
https:epinkenglish.blogspot.com.br
ou através do email : elenaabril2005@yahoo.com.br
