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LÍNGUA PORTUGUESA - ATIVIDADE 07

6º  A-B-C-D-E-F - Profª Luci e Profª Katia

Língua Portuguesa

Códigos Classroom da Profª Luci

Código da turma cufshjl LING. PORTUGUESA - 6° ANO F

Código da turma 3xm4ysr LING. PORTUGUESA - 6° ANO E

Código da turma 4vjmczg LING. PORTUGUESA - 6° ANO B

Código da turma npr2m3q LING. PORTUGUESA - 6° ANO D

 

Atividade 7 – Blog Almirante

 

6°anos A – B – C – D – E – F

 Olá amados!

Esperamos, prof. Katia e prof. Luci, que estejam bem.

Já estamos no 3°bimestre e a atenção e o compromisso de vocês devem ser redobrados.

Já conversamos sobre vocês terem um cronograma para estudar por dia, para efetuar as lições passadas e entregar.

Vamos prestar mais atenção à entrega das atividades, pois temos mais ou menos 15 dias entre uma atividade e outra. Não deixem para mandar tudo de uma vez, cumpram o prazo dado para cada atividade. A Atividade 6 está já no blog a alguns dias, faça essa e envie para nosso e-mail. Assim, já terá tempo para fazer esta atividade 7 e enviar para nosso e-mail. Cumprir os prazos é muito importante.

 

* e-mail para as atividades:

prof. Katia - katinhagimenes@gmail.com

prof. Luci – avellaneda@prof.educacao.sp.gov.br

 Vamos trabalhar mais um gênero de texto narrativo: a Crônica. Ainda rever conceitos de substantivos e o que determina o substantivo, que é o adjetivo; então atenção que temos assuntos novos para serem abordados e sempre teremos a retomada de assuntos já tratados.

Tenham em mente que ao estudarmos “língua portuguesa”, temos um amplo leque de conteúdo e assuntos que se interligam. Assim, vamos adicionando novos conteúdos e sempre revendo os anteriores, pois assim construímos juntos a aprendizagem.

 GÊNERO TEXTUAL: CRÔNICA

 A crônica é um gênero textual organizado a partir da tipologia narrativa e, portanto, apresenta foco narrativo, enredo, personagens, tempo e espaço. Geralmente, constitui-se em um texto ficcional curto e trata de temas do cotidiano.

 No século XIX, os jornais costumavam destinar o rodapé de suas páginas para narrar temas dom cotidiano, com o objetivo de entreter o leitor e registrar usos, costumes e comportamentos da época. Como o texto costuma ser leve e descontraído, logo caiu no gosto do público e foi conquistando espaço maior no jornal. Desses primeiros textos, originaram-se as crônicas narrativas que conhecemos hoje.

 As crônicas narrativas falam de tudo: cinema, televisão, política, esporte, saúde, religião, carnaval, folclore, educação, casamento, divórcio, amizade, amor e o que mais exista na vida cotidiana do ser humano. E, inevitavelmente, revelam a visão do cronista sobre as coisas do mundo. Seu tom é casual, quase um bate-papo entre o autor e o leitor.

 Os meios de circulação mais comuns das crônicas narrativas são os jornais e as revistas. Mas elas também podem ser encontradas em livros. As crônicas assim como os contos, apresentam sempre um conflito e um desfecho.

 Para relembrar, reveja as aulas dadas sobre o assunto:

 **Aula CMSP de 14/07/2020: https://youtu.be/LCm2kItZ498

**Aula CMSP de 16/07/2020: https://youtu.be/1t4YYDbFCGE

 E, se quiser, o vídeo, Crônica -Brasil Escola: https://youtu.be/2XcMASxk4oM

 O SUBSTANTIVO

 Tudo o que existe é ser e cada ser tem um nome. Substantivo é a classe gramatical de palavras variáveis, as quais denominam os seres. Além de objetos, pessoas e fenômenos, os substantivos também nomeiam:

 - lugares: Alemanha, Porto Alegre...

 - sentimentos: raiva, amor...

 - estados: alegria, tristeza...

 - qualidades: honestidade, sinceridade...

 - ações: corrida, pescaria...

 Os substantivos são classificados em nove tipo:

 1. Substantivo Comum

Os substantivos comuns são as palavras que designam os seres da mesma espécie de forma genérica:

Exemplos: pessoa, gente, país.

 2. Substantivo Próprio

Os substantivos próprios, grafados em letra maiúscula, são palavras que particularizam seres, entidades, países, cidades, estados da mesma espécie.

Exemplos: Brasil, São Paulo, Maria.

 3. Substantivo Simples

Os substantivos simples são formados por apenas uma palavra.

Exemplos: casa, carro, camiseta.

 4. Substantivo Composto

Os substantivos compostos são formados por mais de uma palavra.

Exemplos: guarda-chuva, guarda-roupa, beija-flor.

 5. Substantivo Concreto

Os substantivos concretos designam as palavras reais, concretas, sejam elas pessoas, objetos, animais ou lugares.

Exemplos: menina, homem, cachorro.

 6. Substantivo Abstrato

Os substantivos abstratos são aqueles relacionados aos sentimentos, estados, qualidades e ações.

Exemplos: beleza, alegria, bondade.

 7. Substantivo Primitivo

Os substantivos primitivos, como o próprio nome indica, são aqueles que não derivam de outras palavras.

Exemplos: casa, folha, chuva.

 8. Substantivo Derivado

Os substantivos derivados são aquelas palavras que derivam de outras.

Exemplos: casarão (derivado de casa), folhagem (derivado de folha), chuvarada (derivado de chuva).

 9. Substantivo Coletivo

Os substantivos coletivos são aqueles que se referem a um conjunto de seres.

Exemplos: flora (conjunto de flores), álbum (conjunto de fotos), colmeia (conjunto de abelhas).

 *** Note que um substantivo tem, ao mesmo tempo, várias classificações. Mesa, por exemplo, é um substantivo comum, concreto, simples e primitivo. Acontecimento, por sua vez, é comum, abstrato, simples e primitivo.

 ** Aula de Substantivo – Prof. Noslen: https://youtu.be/8iXiBgCnGv4

 

Adjetivos

 Adjetivo é a classe de palavras encarregada de atribuir características aos substantivos, ou seja, ele indica suas qualidades e estados.

Os adjetivos são termos que variam em gênero (feminino e masculino), número (singular e plural) e grau (comparativo e superlativo), sendo classificados em: simples, composto, primitivo e derivado.

 Tipos de Adjetivos

 Adjetivo Simples - apresenta somente um radical. Exemplos: pobre, magro, triste.

 Adjetivo Composto - apresenta mais de um radical. Exemplos: luso-brasileiro, superinteressante.

 Adjetivo Primitivo - palavra que dá origem a outros adjetivos. Exemplos: bom, alegre, puro.

Adjetivo Derivado - palavras que derivam de substantivos ou verbos. Exemplos: escultor (verbo esculpir), formoso (substantivo formosura).

 O adjetivo combina com o substantivo em gênero (masculino e feminino) e número (singular e plural). Exemplos:

 - O menino ficou muito magro depois da dieta.

 - Aquela modelo é muito magra.

 - Adriana ficou feliz com a nota da prova.

 - Os professores ficaram felizes com as avaliações dos alunos.

 - Joaquim é o amigo mais leal.

 - Joana é a amiga mais leal.

 Adjetivos Pátrios

Chamados também de "adjetivos gentílicos", os adjetivos pátrios indicam o local de origem ou nacionalidade da pessoa, por exemplo: brasileiro, carioca, paulista, europeu, espanhol.

 Locução Adjetiva

A locução adjetiva é o conjunto de duas ou mais palavras que possuem valor de adjetivo. Exemplos:

- Amor de mãe – Amor maternal

- Doença de boca – doença bucal

- Carne de boi – carne bovina

- Arranjo de flores – arranjo floral

- Raios do sol – raios solares

 Relação entre Adjetivos e Substantivos

 Como os adjetivos correspondem à classe de palavras que indicam qualidades e estados aos substantivos, por exemplo: casa bonita. Aqui, o termo "bonita" atribui uma qualidade ao substantivo "casa".

 A partir da frase abaixo:

 A lua brilhava intensamente naquela noite fria de inverno.

 - lua= substantivo comum, simples e concreto.

- noite= substantivo comum, simples e concreto.

- fria= adjetivo, refere-se ao substantivo noite.

- de inverno= locução adjetiva, refere-se ao substantivo noite.

 Para maiores esclarecimentos, veja os vídeos:

** O que são adjetivos: https://youtu.be/TVk5QoO-res

 ** O adjetivo “Emília no país da gramática”: https://youtu.be/ZJnaTSSP5kE

 **Adjetivo – Prof. Noslen: https://youtu.be/2d6PW3xp2pA

 O humor presente nos textos

 Dentre a enorme diversidade de textos que compõem o “universo” linguístico, figuram-se os textos cuja finalidade é despertar o humor por parte do interlocutor. Muitas vezes relacionando a um uso específico da linguagem, esse comportamento manifesta-se em diferentes circunstâncias. Rimos de situações que parecem absurdas, cômicas, inesperadas, surpreendentes, surreais, etc.

 Entretanto, em determinados contextos, esse humor não é explicitado levando-se em consideração o seu sentido literal. Há ocorrências em que ele é retratado com o objetivo de suscitar uma crítica, principalmente a determinadas situações ligadas ao cotidiano da política. Como é o caso dos cartuns e das charges, tiras e piadas, o humor apresenta crítica e a reflexão por meio de ironias e outros recursos expressivos, ou mesmo pelo uso de produções linguísticas presentes na dinâmica social.

 Para interpretá-los é necessário que o leitor tenha um conhecimento de mundo mais abrangente e dos assuntos polêmicos que permeiam a sociedade como um todo. Assim, exige-se uma maturidade interpretativa do leitor, que vai sendo adquirida ao longo da vida, dependendo das leituras que o indivíduo faz.

 * Aula de 02/07/2020: https://youtu.be/3f7kSMHq9Js

* Aula de 07/07/2020: https://youtu.be/w36yTKXsmro

            ***********************************

Agora a partir do texto de Carlos Drummond de Andrade, responda as questões.

No aeroporto

Viajou meu amigo Pedro. Fui levá-lo ao Galeão, onde esperamos três horas o seu quadrimotor. Durante esse tempo, não faltou assunto para nos entretermos, embora não falássemos da vã e numerosa matéria atual. Sempre tivemos muito assunto, e não deixamos de explorá-lo a fundo. Embora Pedro seja extremamente parco de palavras, e, a bem dizer, não se digne de pronunciar nenhuma. Quando muito, emite sílabas; o mais é conversa de gestos e expressões pelos quais se faz entender admiravelmente. É o seu sistema.

Passou dois meses e meio em nossa casa, e foi hóspede ameno. Sorria para os moradores, com ou sem motivo plausível. Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva. A vista da pessoa humana lhe dá prazer. Seu sorriso foi logo considerado sorriso especial, revelador de suas boas intenções para com o mundo ocidental e oriental, e em particular o nosso trecho de rua. Fornecedores, vizinhos e desconhecidos, gratificados com esse sorriso (encantador, apesar da falta de dentes), abonam a classificação.

Devo dizer que Pedro, como visitante, nos deu trabalho; tinha horários especiais, comidas especiais, roupas especiais, sabonetes especiais, criados especiais. Mas sua simples presença e seu sorriso compensariam providências e privilégios maiores. Recebia tudo com naturalidade, sabendo-se merecedor das distinções, e ninguém se lembraria de achá-lo egoísta ou importuno. Suas horas de sono – e lhe apraz dormir não só à noite como principalmente de dia – eram respeitadas como ritos sagrados, a ponto de não ousarmos erguer a voz para não acordá-lo. Acordaria sorrindo, como de costume, e não se zangaria com a gente, porém nós mesmos é que não nos perdoaríamos o corte de seus sonhos. Assim, por conta de Pedro, deixamos de ouvir muito concerto para violino e orquestra, de Bach, mas também nossos olhos e ouvidos se forraram à tortura da tevê. Andando na ponta dos pés, ou descalços, levamos tropeções no escuro, mas sendo por amor de Pedro não tinha importância.

Objetos que visse em nossa mão, requisitava-os. Gosta de óculos alheios (e não os usa), relógios de pulso, copos, xícaras e vidros em geral, artigos de escritório, botões simples ou de punho. Não é colecionador; gosta das coisas para pegá-las, mirá-las e (é seu costume ou sua mania, que se há de fazer) pô-las na boca. Quem não o conhecer dirá que é péssimo costume, porém duvido que mantenha este juízo diante de Pedro, de seu sorriso sem malícia e de suas pupilas azuis — porque me esquecia de dizer que tem olhos azuis, cor que afasta qualquer suspeita ou acusação apressada, sobre a razão íntima de seus atos.

Poderia acusá-lo de incontinência, porque não sabia distinguir entre os cômodos, e o que lhe ocorria fazer, fazia em qualquer parte? Zangar-me com ele porque destruiu a lâmpada do escritório? Não. Jamais me voltei para Pedro que ele não me sorrisse; tivesse eu um impulso de irritação, e me sentiria desarmado com a sua azul maneira de olhar-me. Eu sabia que essas coisas eram indiferentes à nossa amizade — e, até, que a nossa amizade lhe conferia caráter necessário de prova; ou gratuito, de poesia e jogo.

Viajou meu amigo Pedro. Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído. De repente o aeroporto ficou vazio.

 DRUMMOND DE ANDRADE, Carlos. Cadeira de balanço. In: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1973

  

1- O narrador da história de Drummond é:

a) do sexo feminino.

b) desconhecido de Pedro.

c) uma personagem mau-humorada.

d) um homem.

 

2- O narrador da história está:

a) em primeira pessoa.

b) em terceira pessoa.

c) está fora da história.

d) é intruso.

 

3- O gênero textual ao qual se enquadra o texto “No aeroporto”, de Carlos Drummond de Andrade, é:

a) uma notícia

b) um conto

c) uma crônica

d) uma fábula

 4- A relação de Pedro com as pessoas era, de acordo com o narrador:

a) antipática e egocêntrica.

b) inoportuna e egoísta.

c) amistosa e afetiva.

d) cheia de privilégios e indiferente.

 5- Para o narrador, Pedro:

a) dormia apenas à noite e passava o dia brincando com objetos diversos.

b) desarmava os adultos por conta de sua falta de malícia e sua simplicidade.

c) não costumava gostar dos objetos alheios.

d) irritava os adultos porque sofria de incontinência.

 6- Que significado a palavra sublinhada, na frase abaixo, sugere no contexto?

“Fico refletindo na falta que faz um amigo de um ano de idade a seu companheiro já vivido e puído”.

 7- De acordo com o texto, é possível afirmar que o narrador muda sua rotina por conta de Pedro? Retire do texto trechos que comprovem sua resposta.

 8- Em sua opinião, por que a crônica, No aeroporto, revela a idade da personagem principal apenas no último parágrafo? Essa revelação descontrói a imagem que o leitor faz dela?

 9- Qual a intenção do narrador ao usar a expressão grifada no trecho abaixo?

“Era a sua arma, não direi secreta, porque ostensiva.”

a) Destacar o poder do sorriso de Pedro na vida das pessoas.

b) Apreciar a ousadia de Pedro quando sorri para as pessoas.

c) Mostrar o sorriso como elemento de fantasia na vida de Pedro.

d) Expressar a influência que o sorriso dissimulado exerce.

 10- A partir do estudo de substantivos e adjetivos, preencha quadro abaixo com base no texto No aeroporto.

11- Quais palavras ou frases induzem o leitor a acreditar que Pedro é um hóspede “muito folgado”, egoísta e egocêntrico?

12- Por que o substantivo próprio Pedro é importante para o desenrolar do conto?

13- Qual é a importância do substantivo próprio Galeão para o entendimento do texto?

14- Qual é a relação entre o substantivo quadrimotor e o título da crônica, No aeroporto?

15- Retire do texto trechos que ajudem a compor a imagem de Pedro.

a) Como ele parece ser?

b) Como o narrador vai apresentando a personagem central da história?

c) Por que o texto induz o leitor a descobrir somente no final que Pedro é um bebê?

Leia o texto e responda à questão

                                  

O Elefante


            O Juquinha e outros dois garotos foram levados ao diretor do zoológico por causa de uma baita briga. O diretor começa o interrogatório:

            — Quem é você e por que está aqui?

            — Eu sou Juquinha e joguei amendoim nos elefantes.

            Então o diretor perguntou ao segundo:

            — Quem é você e por que está aqui?

            — Eu sou Joãozinho e joguei amendoim nos elefantes. Então o diretor perguntou ao terceiro menino, que estava todo machucado:

            — Quem é você e por que está aqui?

            — Eu sou o Amendoim.                                           

16- O texto é engraçado porque:

a) o terceiro menino tinha o apelido de Amendoim.

b) o diretor do zoológico tinha o apelido Amendoim.

c) os elefantes gostaram do amendoim jogado.

d) os meninos jogaram amendoim para os elefantes.


Leia o próximo texto para responder à questão.

O cão e o osso


            Um dia, um cão ia atravessando uma ponte, carregando um osso na boca.

            Olhando para baixo, viu sua própria imagem refletida na água. Pensando ver outro cão, cobiçou-lhe logo o osso e pôs-se a latir. Mal, porém, abriu a boca, seu próprio osso caiu na água e se perdeu para sempre.

17- A moral dessa fábula pode ser:

a) Quem semeia vento, colhe tempestade.

b) Quem desdenha, quer comprar.                                     

c) Uma boa ação ganha outra.

d) Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.

18- A regra de concordância: os artigos e os adjetivos devem concordar com os substantivos a que estão relacionados. Assim, substitua os adjetivos dos parênteses, assinalando a alternativa que apresenta as respostas certas.

“Nas manhãs (claro) e (radioso) de domingo, na feira de artesanato na praça, juntavam-se moças e rapazes (simpático), bem como senhoras (atencioso); todos vinham comprar dos expositores (italiano) seus biscoitos e bolachas (saboroso), além de bolsas e quadros (criativo).”

a)  claras – radiosas – simpáticos – atenciosas – italianos – saborosos – criativos

b)  claras – radioso – simpáticos – atenciosos – italianos – saborosas – criativas

c)  claros – radiosas – simpáticas – atenciosas – italianos – saborosos – criativos

d)  claros – radiosas – simpáticas – atenciosas – italianos – saborosos – criativos

Leia o texto e responda à questão.

PIADINHA DE ESCOLA

            Professora:

            - Roberto, conjugue o verbo ir no presente.

            - EU...VOU, tu...vais, ele...vai...

            - Mais rápido, mais rápido!

            - Nós corremos, vós correis, eles correm!

19- O efeito de humor do texto é provocado pelo fato de:

a) Roberto não saber conjugar o verbo ir.

b) a professora pedir para Roberto conjugar o verbo ir.

c) a professora pedir para Roberto falar mais rápido.

d) Roberto entender de forma equivocada o pedido da professora.

20- Leia o trecho da música:

Não existe amor em SP

Não existe amor em SP

Um labirinto místico

Onde os grafites gritam

Não dá pra descrever

Numa linda frase

De um postal tão doce

Cuidado com doce

São Paulo um buquê

Buquês são flores mortas    

Num lindo arranjo

Arranjo lindo feito pra você

Não existe amor em SP

Os bares estão cheios de almas tão vazias

A ganância vibra, a vaidade excita

Devolva minha vida e morra afogada

Em seu próprio mar de fel

Aqui ninguém vai pro céu

As palavras destacadas no texto pertencem a classe de palavras dos:

a) adjetivos

b) artigos

c) verbos

d) substantivos


7º  A-B-C-D-E-F - Profª Kátia -Profª Sandra Aparecida e Profª Suzana.
Contatos :
Profª Kátia : katinhagimenes@gmail.com
Profª Suzana  : atividadesprofsuzana@gmail.com

          Relatório de Atividades de Língua Portuguesa (7)

Turmas: 7°A, B, C, D, E e F

Professoras: Kátia Gimenes, Sandra Aparecida e Suzana Rodrigues

 

ilustração acima:

SUJEITO : É uma função sintática que indica a pessoa ou objeto sobre quem se declara algo. Ex :

·       Mamãe foi ao cinema.

Para você achar o sujeito, fazemos uma pergunta: “Quem foi ao cinema?”

Resp : mamãe (mamãe é o sujeito da oração).

 

                                                        Tipos de sujeito

a)    SUJEITO SIMPLES: É aquele que apresenta um único núcleo. Ex :

Mamãe foi ao cinema.

Resp : Sujeito simples (mamãe)

 b)    SUJEITO COMPOSTO: É aquele que apresenta dois ou mais núcleos. Ex:

          Mamãe e papai foram ao cinema.

          Resp: Sujeito composto (mamãe e papai)

          Mamãe ,papai e Paola saíram de manhã.

          Resp: Sujeito composto (mamãe, papai  e Paola)

 c)SUJEITO ELÍPTICO : Também chamado de sujeito oculto, é aquele que não está explícito na oração, mas pode ser determinado pela flexão de número-pessoa do verbo, ou por sua presença em alguma oração antecedente. Ex:

       Fui ao mercado .

      Quem foi ao mercado?( eu )

       Resp: Sujeito Elíptico (eu)

 d)Sujeito Indeterminado: É aquele que, embora existindo, não se pode determinar nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo, mas normalmente ele aparece na terceira pessoa do plural, sem que se refira a refira a nenhum termo identificado anteriormente(nem em outra oração). Ex:

Roubaram o pão na casa do João.

Telefonaram para você.

                                            Predicado

Predicado é tudo aquilo que existe na oração além do sujeito, é a informação dada pelo sujeito. Observe o exemplo abaixo :

        Carlos comeu macarronada.

         Resp: Sujeito simples (Carlos)

                     Predicado: comeu macarronada.

       Maria comprou um carro.

        Resp: Sujeito simples (Maria)

         Predicado: comprou um carro.

 Agora que você leu e entendeu as explicações, vamos praticar? 

6ª) No primeiro balão da fala do Hagar, pode ser percebido claramente que o sujeito é
(A) indeterminado.
(B) oculto.
(C) simples.
(D) inexistente.

7ª) O homem e a fera vivem livres de fomes e fadigas." Nesta oração o sujeito é:
(A)  Sujeito indeterminado.
(B)  Oração sem sujeito.
(C)  Sujeito oculto.
(D)  Sujeito composto.

8ª) Não choremos, amigos, a mocidade." Qual é o tipo de sujeito desta oração?
(A)  Sujeito indeterminado.
(B) Sujeito oculto.
(C) Sujeito simples.
(D) Oração sem sujeito. 

                                        Parte 2

Assinale as alternativas corretas:

Questão 1

Qual o tipo de sujeito da frase "A folha caiu no outono"?

a) sujeito simples
b) sujeito composto
c) sujeito oculto
d) sujeito indeterminado
e) sujeito inexistente

Questão 2

Qual das frases abaixo o sujeito é oculto?

a) O empregado do supermercado vendeu sua casa.
b) Livros e cinema são o meu passatempo preferido.
c) Gostamos de pular Carnaval.
d) Seria bom pesquisar mais sobre o assunto.
e) Está na hora do intervalo.


Questão 3

Temos um sujeito inexistente em:

a) Choveu durante a noite.
b) Era bom viajar pelo Brasil.
c) Necessita-se de pessoas jovens.
d) Nem sempre se é justo nesse mundo.
e) Capturaram o fugitivo.

Questão 4

Qual o sujeito e o predicado na frase: "Os formandos organizaram a homenagem"?

a) sujeito (a homenagem); predicado (os formandos organizaram)
b) sujeito (os formandos); predicado (organizaram a homenagem)
c) sujeito (os formandos); predicado (a homenagem)
d) sujeito (os formandos organizaram); predicado (a homenagem)
e) sujeito (organizaram a homenagem); predicado (os formandos)

Questão 5

Leia as frases abaixo e assinale a alternativa que identifica corretamente os sujeitos:

I. Bolos e tortas são os meus doces preferidos.
II. Morgana foi atendida no hospital.
III. Opinam sobre tudo.

a) sujeito composto; sujeito oculto; sujeito indeterminado
b) sujeito simples; sujeito composto; sujeito oculto
c) sujeito composto; sujeito simples; sujeito indeterminado
d) sujeito indeterminado; sujeito oculto; sujeito simples
e) sujeito oculto; sujeito composto; sujeito simples

Questão 6

Temos um sujeito composto em:

a) Nós estamos cada dia mais desanimados com a escola.
b) Luana terminou o namoro esse final de semana.
c) Todos os empregados estavam insatisfeitos com o trabalho.
d) Eu, Alice e Lucas estamos adorando a viagem.
e) A escola das meninas era perto de casa.

Questão 7

Todas as frases abaixo são formadas por sujeitos simples, exceto:

a) Luciana foi a primeira a chegar na escola.
b) Caminhamos a tarde toda pelo bairro.
c) Josué ganhou a medalha de ouro na prova.
d) Natália viajou para a Europa durante as férias.
e) Eles estão sempre omitindo a verdade.

Questão 8

Na frase “No trajeto para o trabalho, passei pela biblioteca da cidade”, o tipo de sujeito é:

a) simples
b) composto
c) oculto
d) indeterminado
e) inexistente

                                             Parte 3

Sublinhe o predicado das orações abaixo:

1-) O novo vírus contaminou o mundo.

2-) O planeta Terra precisa de ajuda.

3-) A modelo é desastrada.

4-) Caçula é a mais nova de sete irmãos.

5-) Comecei chorar de raiva.

6-) Juntos somos fortes.

7-) Eu estou comendo pastel.

8-) Nós redigimos a prova de matemática.

9-) Papai e mamãe tomarão chocolate quente.

10-) Vamos à manicure?

11-) Precisei entregar a prova!

12-) As crianças e eu não vimos o buraco.

13-) As mesas e cadeiras foram reformadas.

14-) Bombas explodem no Iraque.

15-) Polícia prendeu bandido em flagrante.

16-) Comemorarás teus 15 anos?

  

                       “O objetivo da educação é criar homens e mulheres capazes de fazer coisas novas.”

(Jean Piaget)

 

Sejam vocês os agentes que modificaram o mundo.

Beijos, saudades, amamos vocês...

                                                         Profªs Katia, Sandra e Suzana

8º  A-B-C-D-E

8º A-B-C-D-E- Profª Vanice e Profª Sandra Aparecida
Atividade 07

* e-mail para as atividades:

prof. Vanice - vaniceprof@hotmail.com

prof. Sandra Aparecida – vicenteoliveira@professor.educacao.sp.gov.br

ATIVIDADE DE LÌNGUA PORTUGUESA
 Tipos de Gêneros Textuais
.

Os tipos textuais, ou tipologias textuais, são a forma sob a qual o texto se apresenta determinando a estrutura padrão que rege como cada um será construído. A tipologia textual é classificada de acordo com objetivo, estrutura e finalidade do texto.

 Em outras palavras, gêneros textuais são estruturas textuais peculiares que surgem dos tipos de textos: narrativo, descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo:

Texto narrativo: apresentações ações em determinado tempo e espaço. Sua estrutura é composta por apresentação, desenvolvimento, clímax e desfecho.

 Texto descritivo: relato e exposição de acontecimento, lugar ou pessoa sendo, assim, rico em adjetivos que possam transmitir imagens.

Texto dissertativo argumentativo: exposição de tema ou assunto com o uso de argumentos defendendo então um determinado ponto de vista

Texto dissertativo expositivo: exposição de uma ideia usando conceitos, comparações, definições, descrições e informações.

Texto explicativo injuntivo: também conhecido como texto instrucional, busca orientar o receptor com o uso de verbos no imperativo no sentido de persuadi-lo.

Textos prescritivos: obrigam, exigem, ordenam e impõem, exigindo que as determinações sejam cumpridas da forma que estão referidas, sem margem para alterações.

Analise os fragmentos a seguir e assinale a alternativa que indique as tipologias textuais às quais eles pertencem:

Texto I

“Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo. Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque (...)”. (Dalton Trevisan – Uma vela para Dario).

Texto 2

“Era um homem alto, robusto, muito forte, que caminhava lentamente, como se precisasse fazer esforço para movimentar seu corpo gigantesco. Tinha, em contrapartida, uma cara de menino, que a expressão alegre acentuava ainda mais.”

Texto 3

Novas tecnologias

Atualmente, prevalece na mídia um discurso de exaltação das novas tecnologias, principalmente aquelas ligadas às atividades de telecomunicações. Expressões frequentes como “o futuro já chegou”, “maravilhas tecnológicas” e “conexão total com o mundo” “fetichizam” novos produtos, transformando-os em objetos do desejo, de consumo obrigatório. Por esse motivo carregamos hoje nos bolsos, bolsas e mochilas o “futuro” tão festejado.

Todavia, não podemos reduzir-nos a meras vítimas de um aparelho midiático perverso, ou de um aparelho capitalista controlador. Há perversão, certamente, e controle, sem sombra de dúvida. Entretanto, desenvolvemos uma relação simbiótica de dependência mútua com os veículos de comunicação, que se estreita a cada imagem compartilhada e a cada dossiê pessoal transformado em objeto público de entretenimento.

Não mais como aqueles acorrentados na caverna de Platão, somos livres para nos aprisionar, por espontânea vontade, a esta relação sadomasoquista com as estruturas midiáticas, na qual tanto controlamos quanto somos controlados.

SAMPAIO, A. S. A microfísica do espetáculo. Disponível em: http://observatoriodaimprensa.com.br. Acesso em: 1 mar. 2013 (adaptado).

Texto 4

Modo de preparo:

Bata no liquidificador primeiro a cenoura com os ovos e o óleo, acrescente o açúcar e bata por 5 minutos;

Depois, numa tigela ou na batedeira, coloque o restante dos ingredientes, misturando tudo, menos o fermento;

Esse é misturado lentamente com uma colher;

Asse em forno preaquecido (180° C) por 40 minutos.

1- assinale a alternativa correta:

a) narração – descrição – dissertação – prescrição.

b) descrição – narração – dissertação – prescrição.

c) dissertação – prescrição – descrição – narração.

d) prescrição – descrição – dissertação – narração

2- Produza um texto descritivo, de um lugar que você foi passear e gostou muito.( pode criar ou imaginar esse lugar) máximo 15 linhas.

Atenção: Realize as atividades no caderno.

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Atividade de Língua Portuguesa Alunos Especiais (inclusão) 

Professora Vanice e Sandra Aparecida

É importante que o aluno (a) tenha uma pessoa por perto para auxiliá-lo.

Realizar as atividades no caderno,e se possível tire foto e envie via email.

Texto descritivo é aquele que detalha de maneira pormenorizada os aspectos de um determinado lugar, acontecimento, pessoa, objeto ou animal. O objetivo do autor é justamente transmitir as impressões, qualidades, sensações, características e observações sobre aquilo que está sendo detalhado.

1-Produza um texto descritivo de sua família ( As pessoas que convivem com você , características dessas pessoas,não esqueça o nome de cada pessoa) utilize imagem,desenho para realizar a produção textual.

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 Bons estudos

Abraço virtual.

 9º  A-B-C-D-F- Profª Ana Teresa e Sandra Aparecida.

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Profª Ana Teresa anateresaea@gmail.com

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ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS 

     As orações subordinadas adjetivas têm o valor e a função próprios do adjetivo.

      Ex.: Assistimos a cenas deprimentes.  Cenas: substantivo  / deprimentes: adjetivo – adjunto adnominal

             Assistimos a cenas que deprimem.     Cenas: substantivo / que deprimem: oração subordinada Adjetiva.                                                                                                                                           

     A oração subordinada adjetiva é introduzida por pronomes relativos: que, o qual (e variações), quem, onde, cujo (e variações)

CLASSIFICAÇÃO DAS ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS

     Em relação ao termo que modificam, estas orações podem ser:

RESTRITIVAS – quando restringem ou especificam o sentido do antecedente, ao qual se ligam sem marcação de pausa.

Ex.: Os homens que são honestos merecem nosso diálogo.

Obs.: Não são todos os homens que merecem nosso diálogo, mas apenas o conjunto restrito daqueles que são honestos.

 EXPLICATIVAS – quando apenas acrescentam uma qualidade ao antecedente, esclarecendo um pouco mais seu significado, mas sem restringi-lo ou determiná-lo.

Ex.: Os homens, que são seres racionais, merecem nosso diálogo.

Obs.: todos os homens merecem nosso diálogo, já que a característica a eles atribuída é comum a todos.

     As orações subordinadas adjetivas separam-se do antecedente por uma pausa, representada na escrita pela VÍRGULA.

ATIVIDADE 

1  . Transforme o adjetivo destacado em oração subordinada adjetiva:

A.     Eram músicas contagiantes.

B.     A televisão  apresenta cenas agressivas.

C.     Os avós tinham atitudes agradáveis. 

D.     A professora revelava uma linguagem enternecedora.

E.      Ela carregava problemas atormentadores.

F.      Eles escreviam cartas emocionantes.

G.     O homem trabalhador vence na vida.

H.     Foi uma cena inimaginável.

I.       É uma atitude incompreensível.

2  . Quadrilha

João amava Teresa que amava Raimundo

Que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili Que não amava ninguém.

João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,

Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,

Joaquim suicidou-se e Lili com J. Pinto Fernandes

Que não tinha entrado na história.

                                                            (Andrade, Carlos Drummond de. Poesias completa e prosa)

A . Aponte todas as orações subordinadas adjetivas existentes no texto.

B . Aponte o termo a que essas orações adjetivas se referem.

 

Sugestão de vídeo  https://youtu.be/HQcPjCQ72bo

9º  E - Profª Elena

👉As atividades da profª Elena estão no blog :

https:epinkenglish.blogspot.com.br ou através do email : elenaabril2005@yahoo.com.br