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6º A-B-C-D-E-F - Profª Luci e Profª Katia
Atividade 06
Contatos :
prof. Luci – avellaneda@prof.educacao.sp.gov.br
DENOTAÇÃO
CONOTAÇÃO
Língua Portuguesa
Atividade 6
6°anos A – B –
C – D – E – F
Olá alunos!
Desejamos que estejam bem e
entendendo o conteúdo. Sabem que qualquer dúvida basta entrar em contato ou com
a profa. Katia ou com a profa. Luci.
* e-mail
para as atividades:
Nesta atividade abordaremos 2 temas
interligados: Comunicação e suas linguagens e Os Verbos e suas Conjugações
Para formarmos os textos e
mostrarmos as ações, o que pensamos, sentimos, como estamos, nós usamos os
verbos.
O texto formado e que mostra o que
queremos expressar é a nossa comunicação sendo efetivada. Então vamos lá,
prestem atenção!
A Comunicação
A
comunicação é definida pela troca de informações entre o emissor (quem
fala/escreve) e o receptor (quem lê/ouve) com a finalidade de transmitir uma
mensagem (conteúdo). Nesse sentido, a linguagem representa o uso da língua em
diversas situações comunicativas.
Através
da comunicação, os seres humanos e os animais partilham diferentes informações
entre si, tornando o ato de comunicar uma atividade essencial para a vida em
sociedade.
Desde
o princípio dos tempos, a comunicação foi de importância vital, sendo uma
ferramenta de integração, instrução, de troca mútua e desenvolvimento. O
processo de comunicação consiste na transmissão de informação entre um emissor
e um receptor que descodifica (interpreta) uma determinada mensagem.
Os tipos de Linguagens
A
linguagem
é a capacidade que possuímos de expressar nossos pensamentos, ideias,
opiniões e sentimentos. Está relacionada a fenômenos comunicativos; onde há
comunicação, há linguagem. Podemos usar inúmeros tipos de linguagens para
estabelecermos atos de comunicação, tais como: sinais, símbolos, sons, gestos e
regras com sinais convencionais (linguagem escrita e linguagem mímica, por
exemplo). É muito importante que esse código seja entendido por todos os
intervenientes no processo comunicativo, podendo ser composto por palavras,
gestos, sons, imagens, sinais etc.
A linguagem verbal é aquela expressa por meio de palavras escritas
ou falada, ou seja, a linguagem verbalizada.
A linguagem não- verbal, utiliza dos signos visuais para
ser efetivada, por exemplo, as imagens nas placas, as cores na sinalização de
trânsito, desenhos, figuras, emojis etc.
Ambas
são tipos de modalidades comunicativas, são muito importantes e
utilizadas no dia a dia, no entanto, a linguagem verbal é a mais empregada, por
exemplo, quando escrevemos um e-mail, utilizamos a linguagem verbal, expressa
pela escrita; ou quando observamos as cores do semáforo, expressa pela
linguagem visual (não-verbal).
E
a linguagem mista?
A
linguagem mista nada mais é do que o uso em simultâneo dos dois tipos de
linguagem acima referidos, ou seja, do uso conjunto de palavras, gestos,
imagens, cores etc., para estabelecer a comunicação.
A
linguagem mista ocorre quando chamamos uma pessoa e ao mesmo tempo acenamos,
quando dizemos que sim e ao mesmo tempo balançamos a cabeça, quando dizemos não
sei e ao mesmo tempo levantamos os ombros, por exemplo.
Está,
também, presente em histórias em quadrinhos, em cartazes publicitários, em
charges, em vídeos e tantos outros meios de comunicação no nosso dia a dia.
Pela
comunicação efetuada e como a fazemos, pela linguagem utilizada, onde e com
quem estamos interagindo, temos maneira de usar a palavra e provocar sentidos.
Assim, podemos brincar com os vários significados dos termos existentes na
língua portuguesa para provocar, impressionar, chamar a atenção do nosso
interlocutor. E fazemos isso constantemente em nosso dia a dia.
A
linguagem
é o maior instrumento de interação entre sujeitos
socialmente organizados. Quando queremos nos expressar verbalmente, seja de
maneira oral (fala), seja na forma escrita,
recorremos às palavras, expressões e enunciados de uma língua, os quais atuam
em dois planos de sentido distintos: o plano denotativo, que é o sentido literal
da palavra, expressão ou enunciado, e o plano conotativo,
que é o sentido figurado da palavra,
expressão ou enunciado.
Quando
a linguagem está no sentido denotativo,
significa que ela está sendo utilizada em seu sentido literal, ou seja, o sentido
que carrega o significado básico das palavras,
expressões e enunciados de uma língua. Em outras palavras, o sentido denotativo é o sentido real, dicionarizado das
palavras.
De
maneira geral, o sentido denotativo é
utilizado na produção de textos cujo objetivo é transmitir informações,
argumentar, orientar a respeito de diversos assuntos, como é o caso da reportagem, editorial, artigo de opinião, resenha, artigo científico, ata, memorando, receita, manual de instrução,
bula de remédios,
entre outros. Nesses gêneros discursivos
textuais, as palavras são utilizadas para fazer referência a
conceitos, fatos, ações em seu sentido literal.
Exemplos:
- A professora pediu aos alunos que pegassem o caderno
de Geografia.
- A polícia capturou os três detentos que haviam
fugido da penitenciária de Santa Cruz do Céu.
- O hibisco é uma planta que pode ser utilizada
tanto para ornamentação de jardins quanto para a fabricação de chás
terapêuticos a partir das suas flores.
- Amor: forte afeição por outra pessoa, nascida
de laços de consanguinidade ou de relações sociais.
Quando
a linguagem está no sentido conotativo,
significa que ela está sendo utilizada em seu sentido figurado, ou seja, aquele
cujas palavras, expressões ou enunciados ganham um novo significado em situações e contextos
particulares de uso. O sentido conotativo modifica o
sentido denotativo (literal) das palavras e expressões, ressignificando-as.
De
maneira geral, é possível encontrarmos o uso da linguagem
conotativa nos gêneros discursivos
textuais primários, ou seja, nos diálogos informais do
cotidiano. Entretanto, são nos textos secundários, ou seja, aqueles mais
elaborados, como os literários e publicitários, que a linguagem conotativa aparece com maior
expressividade. A utilização da linguagem conotativa nos gêneros discursivos literários e publicitários ocorre
para que se possa atribuir mais expressividade
às palavras, enunciados e expressões, causando diferentes
efeitos de sentido
nos leitores/ouvintes.
Exemplo:
um trecho do poema Amor é fogo que arde sem se ver, de Luiz Vaz
de Camões, e observe a maneira como o poeta define a palavra/sentimento 'amor'
utilizando linguagem conotativa:
Amor é fogo que arde sem se ver
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói, e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
Tempos e Conjugações Verbais
Aula
CMSP:
dias 18/06 e 19/06/2020 – Tempo, modo e flexão verbal
O
verbo pode se flexionar de quatro maneiras: PESSOA, NÚMERO, TEMPO e MODO.
É a classe mais rica em variações de forma ou acidentes gramaticais.
O
MODO
INDICATIVO do verbo expressa uma ação que provavelmente
acontecerá, uma certeza, trabalhando com reais possibilidades de concretização
da ação verbal ou com a certeza comprovada da realização daquela ação.
Já
o TEMPO
VERBAL informa, de uma maneira geral, se o verbo expressa algo que já
aconteceu, que acontece no momento da fala ou que ainda irá acontecer. São
essencialmente três tempos:
PRESENTE SIMPLES (amo) – expressa algo
que acontece no momento da fala.
PRETÉRITO PERFEITO (amei) – expressa uma
ação pontual, ocorrida em um momento anterior à fala.
PRETÉRITO IMPERFEITO (amava) – expressa
uma ação contínua, ocorrida em um intervalo de tempo anterior à fala.
FUTURO DO PRESENTE (amarei) – expressa
algo que possivelmente acontecerá em um momento posterior ao da fala.
FUTURO DO PRETÉRITO (amaria) – expressa
uma ação que era esperada no passado, porém que não aconteceu.
O
verbo sofre flexões, ou seja, é modificado de acordo com o contexto em que está
inserido, mudando o tempo, o modo, o número (plural ou singular) e a pessoa
(1ª, 2ª ou 3ª pessoa), a fim de adequar-se gramaticalmente ao restante do
ambiente em que se encontra, trazendo a concordância verbal.
A
Conjugação verbal é a flexão de um verbo em todos os seus modos, tempos,
pessoas, números e vozes. Existem três conjugações principais:
·
a
1.ª conjugação para verbos terminados em -ar,
·
a
2.ª conjugação para verbos terminados em -er
·
e
a 3.ª conjugação para verbos terminados em -ir.
Para
saber mais você pode consultar o site:
E
para a conjugação dos verbos em todos os tempos e modos o site:
Na
conjugação verbal, temos as pessoas envolvidas nas ações, os pronomes pessoais que
se referem às pessoas do discurso, ou seja, aos agentes envolvidos no
enunciado, podendo ser a 1ª, a 2ª ou a 3ª pessoa, do singular ou do plural. São
elas:
·
1ª
pessoa: eu (singular), nós (plural);
·
2ª
pessoa: tu (singular), vós (plural);
·
3ª
pessoa: ele, ela (singular), eles, elas (plural).
A
3ª pessoa também engloba tudo o que não é um ser vivo. No enunciado “Aquela
cadeira é vermelha.”, o verbo está conjugado na 3ª pessoa, ainda que “cadeira”
não seja um ser propriamente dito.
Agora vamos de exercícios!
Parte I
**Para
o exercício a seguir, além da letra da música, você deverá ver o vídeo**
Anunciação
Na bruma leve das paixões que vêm de
dentro
Tu vens chegando pra brincar no meu
quintal
No teu cavalo, peito nu, cabelo ao
vento
E o sol quarando nossas roupas no
varal (1X)
Tu vens, tu vens
Eu já escuto os teus sinais
Tu vens, tu vens
Eu já escuto os teus sinais
A voz do anjo sussurrou no meu ouvido
Eu não duvido, já escuto os teus
sinais
Que tu virias numa manhã de domingo
Eu te anuncio nos sinos das catedrais
Tu vens, tu vens
Eu já escuto os teus sinais
Tu vens, tu vens
Eu já escuto os teus sinais
Ah! ah! ah! ah! ah! ah! (4X)
Na bruma leve das paixões que vêm de
dentro
Tu vens chegando pra brincar no meu
quintal
No teu cavalo, peito nu, cabelo ao
vento
E o sol quarando nossas roupas no
varal
Tu vens, tu vens
Eu já escuto os teus sinais
Tu vens, tu vens
Eu já escuto os teus sinais
A voz do anjo sussurrou no meu ouvido
Eu não duvido, já escuto os teus
sinais
Que tu virias numa manhã de domingo
Eu te anuncio nos sinos das catedrais
Tu vens, tu vens
Eu já escuto os teus sinais
Tu vens, tu vens
Eu já escuto os teus sinais
Entendendo a canção:
1- O eu
lírico que se expressa na música está em primeira ou terceira pessoa? Comprove
sua resposta com um verso.
2-
Quantas estrofes e quantos versos compõem a música?
3- O que
são rimas? Cite 3 rimas presentes na canção.
5- A
linguagem utilizada na música é formal ou informal? Justifique sua resposta.
6- Qual o
significado da palavra “anunciação”, de acordo com o dicionário?
7- E de
acordo com o vídeo:
a) Qual o
sentido que podemos ter de “anunciação”?
b) Nos
versos: “Tu vens, tu vens / Eu já escuto os teus sinais”, o que podemos
entender?
8- Nos
trechos da letra da canção “tu virias”, tu vens”, “eu já anuncio”.
a) Temos
quais pessoas do discurso?
b) Quais
são os verbos e de qual conjugação pertencem?
c) Em que
tempo estão esses verbos?
9- O
vídeo da música é composto por quais tipos de linguagem? Justifique sua
resposta.
10- O
anjo sussurrou para quem?
11- Quais
elementos religiosos temos presente na letra da música?
12- Levando o vídeo em consideração, qual o sentido
do verso “Tu vens chegando pra brincar no meu quintal”?
Parte II
Atividade sobre o curta "O outro
par - A lei do retorno"
*** Para
realizar essa atividade, além de assistir ao vídeo, tente pedir ajuda a algum
responsável por você ***
1-
Podemos dizer que o curta “O outro par” é uma narração? Justifique o porquê.
2- O
título geralmente traz um resumo sobre o que será tratado. Justifique o título
dado ao curta.
3- Quem
são as personagens do curta? Como você as descreveria? (Leve em consideração
idade, sexo, condição social, etc.).
4- Qual a
impressão que você teve sobre o primeiro olhar do menino para o garoto com um
par de sapatos novinhos? O que você imagina que ele pensou neste momento?
5- Que
impressão você teve, num primeiro instante, sobre o dono dos sapatos novos? O
comportamento dele (e o de sua família) levou você a criar algum pré-conceito a
esse respeito?
6- Por
que você acha que um pé de sapato acabou ficando para trás? (tente dar duas
respostas para essa pergunta)
7- Você,
em algum momento, imaginou o desfecho do curta? Existe algum fator surpresa
neste final? Comente.
8- Como
você acha que o menino que ganhou os sapatos se sentiu? Que tipo de atitudes
(futuras) podem ser influenciadas por esse sentimento?
9- Os personagens
se mostraram diferentes daquilo que você imaginou no começo do filme? O que
isso pode nos ensinar a levar para a vida real?
10- O que
o fato de o menino ter tentado, de todas as maneiras, devolver o sapato revela
com relação a ele? Você faria o mesmo, se fosse ele? Por quê?
11- O que
você achou da atitude de o outro menino lançar o outro par de sapato? O que
isso revela com relação a ele? Você teria a mesma atitude?
12- Que
mensagem o curta transmite?
13- Que
tipo de linguagem e predominante no vídeo?
14-
Invente um possível diálogo (curto) entre os dois meninos, num encontro futuro.
15- Já
aconteceu alguma vez de você estar precisando de algo e isso, de certa forma,
vir até você? Se puder, comente sobre isso.
Por
enquanto é isso, até a próxima.
Tchau
amores!!!
Atividade 06
* e-mail para as atividades:
prof. Suzana – atividadesprofsuzana@gmail.com
prof. Sandra Aparecida – vicenteoliveira@professor.educacao.sp.gov.br
prof. Sandra Aparecida – vicenteoliveira@professor.educacao.sp.gov.br
ROTEIRO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DURANTE O PERÍODO DE
DISTANCIAMENTO SOCIAL
7º ano A ao F – Professoras Katia Gimenes, Sandra Aparecida,
Suzana Rodrigues.
·
EF69LP47
- Analisar, em textos narrativos ficcionais, as diferentes formas de composição
próprias de cada gênero, os recursos coesivos que constroem a passagem do tempo
e articulam suas partes, a escolha lexical típica de cada gênero para a
caracterização dos cenários e dos personagens e os efeitos de sentido
decorrentes dos tempos verbais, dos tipos de discurso, dos verbos de enunciação
e das variedades linguísticas empregados. expressões conotativas e processos
figurativos e do uso de recursos linguístico gramaticais próprios a cada gênero.
·
EF67LP06 -
"Identificar os efeitos de sentido provocados pela seleção lexical,
topicalização de elementos e seleção e hierarquização de informações em
diferentes gêneros.
Roteiro da Semana -
05
·
Assistir
as aulas do Centro de Mídias do
Estado de São Paulo e TV
Educação. Acompanhar as atividades postadas no Google Classroom .
·
Gêneros
Narrativo: Poema
·
Interpretação
de Texto.
·
Leitura
e escrita.
·
Denotação
e Conotação
Atividades
1 –
ASSISTIR AS AULAS NOS LINKS ABAIXO:
Gênero Poema: https://youtu.be/5uF4tFd2U24
Denotação e Conotação: https://youtu.be/4RfmTx2gsOA
2 – LER AS DEFINIÇÕES ABAIXO:
Poema
♥ Poema: é um gênero textual que utiliza as palavras
como matéria-prima, organizando-as em versos, estrofes ou prosa, ou seja,
apresenta uma estrutura que permite defini-lo como gênero. A palavra poema é
derivada do verbo grego poein, que significa “fazer, criar, compor”. No Brasil
existem vários e várias poetas, entre eles a poetisa Cecília Meireles, cujo
poema abaixo é um belo exemplo desse gênero encantador!Ou isto ou aquilo, de
Cecília Meireles
Ou
se tem chuva e não se tem sol
ou
se tem sol e não se tem chuva!
Ou
se calça a luva e não se põe o anel,
ou
se põe o anel e não se calça a luva!
Quem
sobe nos ares não fica no chão,
quem
fica no chão não sobe nos ares.
É
uma grande pena que não se possa estar
ao
mesmo tempo nos dois lugares!
Ou
guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou
compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou
isto ou aquilo, ou isto ou aquilo…
e
vivo escolhendo o dia inteiro!
Não
sei se brinco, não sei se estudo,
se
saio correndo ou fico tranquilo.
Mas
não consegui entender ainda
qual
é melhor: se é isto ou aquilo.
Cecília
Meireles (2012)
CONOTAÇÃO
E DENOTAÇÃO
A
Conotação e a Denotação são as variações de significados que ocorrem no signo
linguístico. O signo linguístico é composto de um significante (letras e sons)
e um significado (conceito, ideia).
Sentido
Conotativo e Sentido Denotativo
Sentido
conotativo é a linguagem em que a palavra é utilizada em sentido figurado,
subjetivo ou expressivo. Ele depende do contexto em que é empregado, sendo
muito utilizado na literatura. Isso porque, no meio literário, muitas palavras
tem forte carga de sensações e sentimentos.
Sentido
denotativo é a linguagem em que a palavra é utilizada em seu sentido próprio,
literal, original, real, objetivo.
Aquele
homem é um cachorro. (linguagem conotativa, sentido figurado)
O
cachorro da vizinha fugiu essa manhã. (linguagem denotativa, sentido próprio)
Nesse
exemplo, podemos notar que a palavra cachorro é utilizada em dois sentidos
diferentes: conotativo e denotativo.
Na
primeira frase o termo refere-se ao caráter do homem "cachorro", numa
linguagem conotativa que indica que o homem é mulherengo ou infiel.
Na
segunda frase o termo está empregado de forma denotativa, ou seja, no sentido
real e original da palavra cachorro: animal doméstico.
O
sentido denotativo é muito vezes caracterizado como o sentido do dicionário, ou
seja, o primeira acepção da palavra.
3
– RESOLVER OS EXERCÍCIOS ABAIXO:
01
– Do que trata o poema “Ou isto ou aquilo” de Cecília Meireles?
R:________________________________________________________________
02
– Onde o texto: “Ou Isto ou Aquilo”, foi publicado? Quando?
R:_______________________________________________________________
03
– Na frase: “Ou guardo o dinheiro e não compro o doce”. O que você faria?
R:_______________________________________________________________
Mãe
(Sérgio Capparelli)
De
patins, de bicicleta,
de
carro, de avião,
nas
asas da borboleta
e
nos olhos do gavião;
de
barco, de velocípedes,
a
cavalo num trovão,
nas
cores do arco-íris,
no
rugido de um leão;
na
graça de um golfinho
e
no germinar do grão.
Teu
nome eu trago, mãe,
na
palma da minha mão.
04
- Sobre o poema MÃE, marque (V) para verdadeiro e (F) para falso:
a)
( ) Ele é composto de 12 estrofes e
1 verso.
b)
( ) Ele é composto de 1 estrofe e
12 versos.
c)
( ) Fala sobre o amor da mãe para o
filho.
d)
( ) Fala sobre o amor do filho para
a mãe.
05
- Que palavras conferem rima ao poema?
R:_______________________________________________________________
Texto
II
Poesia
(Carlos Drummond de Andrade)
Gastei
uma hora pensando um verso
que
a pena não quer escrever.
No
entanto ele está cá dentro
inquieto,
vivo.
Ele
está cá dentro
e
não quer sair.
Mas
a poesia desse momento
inunda
minha vida inteira.
06
- Leia estes versos - “Gastei uma hora pensando um verso/que a pena não quer
escrever” – e faça o que se pede:
I)
A palavra PENA significa:
a)
Papel b) Caneta c) Pincel d) Borracha
II)
Se ele pensou e não escreveu, o que ele criou foi:
a)
poema b) poesia c) rima d) estrofe
07
- Que lugar o poeta determina quando escreve “No entanto ele está cá dentro”?
R:____________________________________________________________
Texto
III
Ingenuidade
(Elias José)
Na
boca da caverna
gritei
vibrando:
_
TE AMO!
TE AMO!
TE AMO!
E
o eco respondeu
lá
de dentro da caverna:
_
TE AMO!
TE AMO!
TE AMO!
E
eu, ingênuo acreditei...
Texto
IV
08
- Sobre o poema Ingenuidade, determine:
a) O número de versos -
b) O número de estrofes -
09
- Em que o eu lírico, ingenuamente, acreditou:
R:_________________________________________________________
10
- Reescreva o primeiro verso do poema, substituindo a palavra BOCA por outra,
sem que haja perda do sentido original do verso:
R:_________________________________________________________
Matinê
(Neusa Sorrenti)
Ah,
minha bela menina!
Quando
te vejo
É
tão bom!
Você
é muito mais bela
Que
flor
De
papel crepon.
Ah,
minha doce menina!
Quando
te vejo
É
bacana!
Você
é muito mais doce
Do
que melado
De
cana.
Ah,
minha doce menina!
Quando
te vejo
É
um problema.
Você
é bem mais difícil
Que
o dinheiro
Pro
cinema.
11
- Com que o eu lírico compara a menina do poema?
R:_______________________________________________________
12-
No início das estrofes, o eu lírico atribui à menina algumas características.
Que características são essas?
R:______________________________________________________
13
- Que palavras compõem as rimas do poema Matinê?
R:_____________________________________________________
EXERCÍCIOS DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO
ATIVIDADES
Leia
os textos abaixo, com atenção, e, em seguida, responda às questões.
Texto
1
O brasileiro
é mesmo tão
apaixonado pelo time de futebol
que torce?
Uma nova pesquisa do SPC aponta
duas conclusões: o torcedor não é tão fanático quanto ele pensa e ter a maior
torcida não diz muito se ela não for engajada ao clube
“O Flamengo tem 35 milhões de torcedores.” “O Corinthians possui 30 milhões de fãs.” As frases
saem da boca de dirigentes toda vez que precisam “vender”
o clube – para conseguir um patrocinador, por exemplo
– e de torcedores na hora de contar vantagem
nos bares e nas redes sociais. Há derivações para quase
todo time de futebol brasileiro que se
considera "grande". Pare para refletir. A torcida de seu
clube é mesmo tão numerosa assim? Ou melhor: ela é tão apaixonada quanto as afirmações de
grandeza fazem parecer?
O modo como o mercado
conta torcedores é conhecido: institutos como Datafolha e Ibope
fazem pesquisas amostrais
e determinam que, de toda população, 18% torcem para o Flamengo
e 16% para o Corinthians. Esses percentuais em um país
com mais de 200 milhões de habitantes fazem qualquer um parecer
gigante. Mas a conta não deveria ser tão simples
assim. Afinal, se há tantos milhões de torcedores no Brasil, como conceber que o Campeonato Brasileiro tenha uma média de público em torno de 17 mil pagantes por
jogo?
As torcidas de futebol podem ser colocadas
em réguas de engajamento.
O fulano que está lá no topo é aquele que lê as notícias do clube, vai ao estádio,
viaja para ver o time jogar fora de casa, paga mensalidades de sócio-torcedor e assina pacotes
de pay-per-view. Sente-se
mal quando o time
perde e gasta mais do que poderia com seus produtos. É o fanático.
O fã. O sujeito que fica na
outra ponta simpatiza
pelo clube, diz que torce
por ele, mas não faz nada disso com tanta frequência.
Assiste aos jogos e compra produtos eventualmente. Não tem tanto envolvimento
emocional assim.
Na teoria, tudo certo. Na prática é que o problema engrossa.
A medição do engajamento de cada
torcedor é rara dentro dos próprios clubes – os departamentos de marketing, quando têm equipe, investem seus esforços
mais em tarefas comerciais, como
buscar patrocinadores, do que efetivamente de marketing, algo que envolve pesquisa.
No mercado, de modo conjuntural, as pesquisas são ainda mais raras. A boa-nova
é que o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC),
aquele órgão reconhecido por
cobrar dívidas, fez uma pesquisa que levou em conta as diferenças entre
fanáticos e simpatizantes.
Os torcedores brasileiros acham ser mais fanáticos do que realmente
são. Ao responder ao
questionário do SPC, metade dos entrevistados, 50%, afirmou ser “aficionada”, o mais elevado
nível de engajamento. Só 13% se identificaram como “simpatizantes”. O órgão então fez perguntas
mais direcionadas para “checar”
se aquela impressão
era real. Com que frequência
você lê notícias sobre seu time? A quantos
jogos assistiu no último mês? Assim em diante o SPC identificou que a prática está distante do discurso.
Na régua da entidade, só 8% são “aficionados” e 43% são “simpatizantes”. Não amamos tanto
assim.
O SPC também montou uma tabela que divide os torcedores por time em “aficionados”,
“médios” e “simpatizantes”. Prepare-se para a polêmica.
O São Paulo, campeoníssimo na década de 2000, tem uma proporção
maior de simpatizantes do que de aficionados.
O Palmeiras, pelo contrário,
tem mais aficionados do que simpatizantes. Na prática, isso que
dizer que, apesar de os são-paulinos aparecerem à frente dos palmeirenses em pesquisas de tamanho de torcida tradicionais, como a do Datafolha, os palmeirenses consomem
o clube com mais intensidade. Se você lembrar
que o Palmeiras teve uma média de 29.633 pagantes por jogo no Brasileiro de 2015 enquanto
o São Paulo ficou em 20.562, a conclusão do SPC ganha mais um
indicador que a corrobora.
É claro que as conclusões merecem um paragrafão de ressalvas. A pesquisa do SPC, como as
do Ibope e da Datafolha, é amostral e, portanto, não deve ser considerada como definitiva. Uma coisa
é entrevistar os 200 milhões
de brasileiros para ter certezas,
mas aí haja custo. Outra
é entrevistar 620 pessoas
em 27 capitais e estimar
o comportamento de grupos maiores
a partir da amostra. O método é sério, embasa pesquisas no esporte, na política e na economia,
mas tem uma margem de erro. No caso são 3,5 pontos
percentuais que podem mudar
os resultados de figura.
Mais: a pesquisa do SPC descartou
entrevistados que não gostam de futebol. Isso porque o valor que elas
gastam com futebol, por exemplo,
quase nada, puxaria
a média toda para baixo, e o intuito do órgão
era entender padrões de consumo do torcedor,
não da população. Tenha em mente: a pesquisa tem limitações. Mas é um bom ponto de partida para qualificar
o debate sobre os milhões de apaixonados por futebol.
Disponível em: https://glo.bo/2cWw6Y3 . Acesso
em 03/04/2017
Texto
2
O fanático
Eduardo Galeano
O fanático é o torcedor
no manicômio. A mania de negar a evidência acaba fazendo que a
razão e tudo que se pareça com ela afundem,
e navegam à deriva os restos dos naufrágios nestas águas ferventes, sempre alvoroçadas
pela fúria sem tréguas.
O fanático chega ao estádio embrulhado na bandeira
do time, a cara pintada com as cores da camisa adorada, cravado de objetos estridentes e contundentes, e no caminho já vem fazendo muito barulho e armando muita confusão. Nunca vem sozinho.
Metido numa turma da barra-pesada, centopeia perigosa,
o humilhado se torna humilhante e o medroso
mete medo. A onipotência do domingo exorciza a vida obediente do resto da semana,
a cama sem desejo, o emprego
sem vocação ou emprego nenhum: liberado por um dia, o fanático tem muito
de que se vingar.
Em estado de epilepsia, olha a partida, mas não vê nada. Seu caso
é com a arquibancada. Ali está seu campo de batalha.
A simples existência da torcida do outro time constitui uma provocação
inadmissível. O Bem não é violento, mas o Mal obriga. O inimigo,
sempre culpado, merece que alguém
torça o seu pescoço. O fanático não pode se distrair, porque
o inimigo espreita
por todos os lados.
Também está dentro do expectador
calado, que a qualquer momento
pode chegar a dizer que o rival está jogando corretamente, e então
levará o castigo merecido
14 - a) Todos os textos
têm uma função comunicativa, ou seja, um propósito comunicativo. Qual é a principal função comunicativa do Texto 1?
Justifique.
b) E a função
comunicativa do Texto 2? Justifique.
15
-a) Grife, no Texto 1, uma passagem em sentido conotativo e, em seguida,
explique-a abaixo, de acordo
contexto.
b)
Grife, no Texto
2, uma passagem
em sentido conotativo e, em seguida,
explique-a abaixo, de acordo
com o contexto.
16 - .a)
Explique: por que as palavras vender e
grande estão entre aspas, no Texto 1?
b) Como as palavras acima
podem ser substituídas no contexto, sem que haja alteração de sentido?
c)
De que forma
as perguntas retóricas do primeiro parágrafo
do Texto 1 contribuem para a
construção do texto? Explique.
,,,
17 - .a) Com base
no
Texto 1, defina quem são os considerados
“simpatizantes”,
“médios”
e “aficionados”.
b) Faça uma paráfrase do seguinte trecho,
retirado do último parágrafo do Texto 1.
“Uma coisa é entrevistar os 200 milhões de brasileiros para ter certezas,
mas aí haja custo. Outra é
entrevistar 620 pessoas
em 27 capitais e estimar
o comportamento de grupos maiores
a partir da amostra”.
Leia
os textos abaixo para responder às próximas questões.
Texto 3
Texto 4
18
- a) O Texto 3 é considerado uma charge ou um cartum?
Justifique sua resposta
com base nos conceitos aprendidos em sala de aula.
,b) E o
Texto 4? Justifique
sua resposta com base nos conceitos aprendidos em sala de aula.
19 - a) Relacione o Texto
2 com o Texto 4. É possível afirmar que ambos tratam do mesmo
assunto? Justifique.
b)
Transcreva do Texto
3
a expressão
em sentido conotativo e, em seguida,
explique seu sentido, levando em consideração o
contexto.
ATIVIDADES METACOGNITIVAS
(AUTOAVALIAÇÃO)
Agora
que você fez todos os exercícios, é importante corrigi-los e fazer o seguinte levantamento, marcando um X:
Quais foram
as principais dificuldades que
você percebeu em
seus estudos?
|
||||||||||
Nunca
|
Às
vezes
|
Muitas vezes
|
Sempre
|
|||||||
Leio o texto
com
atenção
|
||||||||||
Grifo palavras com sentido que
desconheço.
|
||||||||||
Leio enunciado.
|
||||||||||
Releio o texto e o
enunciado sempre que tenho
dúvidas.
|
||||||||||
Ao escrever,
preocupo-me em ser claro
com o meu leitor.
|
||||||||||
Percebi que ainda
apresento falhas de correção da
escrita-ortografia e acentuação.
|
||||||||||
Atividade 06
* e-mail para as atividades:
prof. Vanice - vaniceprof@hotmail.com
prof. Sandra Aparecida – vicenteoliveira@professor.educacao.sp.gov.br
Atividade de Língua
Portuguesa 8ª A B C D E
Professora
Vanice e Sandra Aparecida
As
variações linguísticas reúnem as variantes da língua que foram
criadas pelos homens e são reinventadas a cada dia. Dessas reinvenções surgem
as variações que envolvem diversos aspectos históricos, sociais, culturais,
geográficos, entre outros.
1 Observe a imagem e texto abaixo retirados do Facebook e responda as
perguntas a seguir:
a)Que
variedade linguística o personagem da imagem acima usou para se expressar:
linguagem culta ou coloquial?
b)Observando
bem a imagem, diga pelo menos dois motivos que contribuem para que o personagem
fale dessa forma?
c)Esse
jeito como o personagem falou dá para o ouvinte/leitor compreender? Por quê?
d)Essa
linguagem usada por ele é considerada “correta” ou “errada”? Por quê?
e)Que
efeito de sentido o sinal de pontuação reticências atribui ao texto?
2. Leia o texto abaixo e responda as
questões sugeridas:
A LEI
PROTEGE TEMER DE INVESTIGAÇÃO POR ATOS FORA DO MANDATO?
Apesar de aparecer em dois pedidos de inquérito
enviados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo
Tribunal Federal (STF), o presidente Michel Temer não entrou, pelo menos por
ora, na lista de políticos investigados sob o escrutínio da mais alta corte
do país.
A razão para isso, segundo o próprio Janot, é que
Temer possui uma espécie de “imunidade temporária” determinada pela
Constituição para quem ocupa o cargo de Presidente da República.
(Disponível
em: http://www.msn.com
|
a)
Que gênero textual é esse acima?
b)
Que variedade linguística foi usada para escrever esse texto?
c)
Por que foi usado essa modalidade de linguagem e não outra?
8ª A-B-C-D-E - Profª Vanice e Profª Sandra Aparecida.
* e-mail para as atividades:
prof. Vanice - vaniceprof@hotmail.com
prof. Sandra Aparecida – vicenteoliveira@professor.educacao.sp.gov.br
Atenção: Realize as atividades no caderno.
Centro
de Mídias em seu horário de aula online.
8ª A B C D E
Atividade
de Língua Portuguesa Alunos Especiais (inclusão)
Realizar as atividades no caderno,e se possível
tire foto e envie via email.
Professora:Vanice e Sandra Aparecida.
É importante
que o aluno (a) tenha uma pessoa por perto para auxiliá-lo.
Variações linguísticas são diferenças que uma mesma língua apresenta quando é utilizada, de
acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas.
1-
Encontramos no Brasil os mesmos alimentos com nomes diferentes dependendo da região,
faça uma pesquisa e descubra outros
nomes que usamos para os mesmos alimentos abaixo,depois faça um desenho desses
alimentos.
-Mandioca
-Mexerica
-Fruta do
conde
-Pão
Francês.
Dúvidas
Atividade 06
* e-mail para as atividades:
prof. Ana Teresa - anateresaea@gmail.com
prof. Sandra Aparecida – vicenteoliveira@professor.educacao.sp.gov.br
ORAÇÕES COORDENADAS
O período composto por coordenação é constituído de orações independentes.
Saímos de manhã. Fomos visitar alguns amigos.
Saímos de manhã / e fomos visitar alguns amigos.
As orações coordenadas podem ser ASSINDÉTICAS e SINDÉTICAS.
ASSINDÉTICAS:
São ligadas à outra oração sem conjunção (conectivo, síndeto), somente por meio de um sinal de pontuação.
Chegou,/ gostou,/ ficou para sempre
1° oração coordenada assindética;
2° oração coordenada assindética;
3° oração coordenada assindética.
Período composto por coordenação
SINDÉTICAS:
São as orações que vêm ligadas por uma conjunção (conectivo, síndeto). Elas são classificadas de acordo com o sentido expresso pelas conjunções. Portanto, podem ser:
A- ADITIVAS Expressam adição, soma, sequência de pensamento. Conjunções: e, nem, não só, mas também, como também.
Ex.: Trabalhava durante o dia /e estudava a noite.
1° oração coordenada assindética;
2° oração coordenada sindética aditiva.
Período composto por coordenação
B- ADVERSATIVA Exprimem oposição, fato contrário. Conjunções: mas, porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto, não obstante.
Ex.: Muitos viajam,/ porém poucos conhecem
2° oração coordenada sindética adversativa
Período composto por coordenação
C- ALTERNATIVA Exprimem alternância, alternativa, exclusão. Conjunções: ou, ou...ou, ora...ora, já...já, quer...quer
Ex.: Venha agora/ ou perderá a vez.
1° oração coordenada assindética;
2° oração coordenada sindética alternativa.
Período composto por coordenação
D- CONCLUSIVAS Expressam conclusão, dedução, consequência. Conjunções: logo, portanto, assim, por isso, pois(quando vem após o verbo)
Algumas propagandas são de mau gosto, portanto precisam ser mudadas.
1°oração coordenada assindética;
2° oração coordenada sindética conclusiva.
Período composto por coordenação
E- EXPLICATIVA Exprimem explicação, motivo, razão Conjunções: porque, que, porquanto, pois(quando vem antes do verbo)
Não falte à reunião,/ pois quero falar com você.
1° oração coordenada assindética;
2° oração coordenada sindética explicativa.
Período composto por coordenação
Vídeos auxiliares :
EXERCÍCIOS
1 – Analise os pares de enunciados, conectando-os logo em seguida por meio de uma conjunção coordenada que se adeque ao contexto.
A . São várias as injustiças sociais. Não podemos desistir de lutar por um mundo mais igualitário.
B . Suas escolhas farão toda diferença futuramente. Prossiga rumo à conquista de seus ideais.
C . Somente duas opções lhe restavam. Continuaria omitindo informações, ou revelaria todo segredo à família.
D . Não comparecemos à reunião. Estávamos aplicando testes aos futuros colaboradores.
E . Tente desculpar-se com seus amigos. Depois os convide para um programa agradável.
2 – Marcos enfrentou congestionamento no trânsito e perdeu o início da reunião.
As duas orações do período estão unidas pela conjunção “e", que, nesse caso, além de indicar ideia de adição, também indica ideia de:
a. Condição b. Oposição c. Consequência d. Adversidade e. Comparação
3 – No período: “Da própria garganta saiu um grito de admiração, que José acompanhou, embora com menos entusiasmo", a palavra destacada expressa uma ideia de:
a. Explicação b. Concessão c. Comparação d. Modo e. Consequência
4 – Considere o seguinte código:
I – Período composto por coordenação sindética. II- Período composto por coordenação assindética
Assinale, dentre as classificações abaixo, o item incorreto:
a. Entrou em casa, mas não cumprimentou ninguém. (I); b. Eu o deixei perto do escritório e segui para a cidade (II); c. Ele pouco se esforçou neste trabalho; por isso, não ficou surpreso com a advertência.(I) d. Ou você resolve se aplicar seriamente, ou então é melhor desistir deste curso. (I) e. Não se demore que estou com muita pressa. (I)
5 – Classifique as orações assinaladas da questão anterior.
LEIA E OBSERVE COM ATENÇÃO O ANÚNCIO DA PÁGINA 101 DO LIVRO DIDÁTICO E RESPONDA AS QUESTÕES. (GÊNERO ANÚNCIO PUBLICITÁRIO)
ATIVIDADE DA SEMANA (SEI)
SÉRIES: 9° A, B, C, D, F, E
PROFESSORA: Ana Teresa, Sandra, Elena
DATA: 27/07/2020
TEMA: ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) Interpretação de um trecho;
Artigo de opinião.
HABILIDADES:
EF89LP10B – Produzir artigo de opinião com respeito às condições de produção e características do gênero textual;
EF69LP20 – Identificar: tendo em vista o contexto de produção, à forma de organização dos textos normativos e legais, à lógica de hierarquização de seus itens e subitens e sus partes;
EF89LP17 – Relacionar textos e documentos legais e normativos de importância Universal, nacional ou local que envolvam direitos, em especial, de crianças, adolescentes e jovens: tais como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Constituição Brasileira, o ECA.
OBJETIVOS: • Conhecer os mecanismos da modalização deôntica; • Conhecer e refletir sobre a importância de um Estatuto (ECA) como instrumento de consolidação da cidadania e base para construção de uma sociedade mais justa; • Expressar-se ir escrito com eficiência e de forma adequada ao gênero; • Interessar-se pela leitura pesquisa e escrita como fonte de informação e aprendizagem; • Ampliar seus recursos expressivos e enriquecer seu vocabulário; • Produzir texto com coesão e coerência.
ESTRATÉGIA: • Ler o trecho do Estatuto da Criança e do Adolescente; • Pesquisar; • Fazer as atividades solicitadas; • Assistir: vídeo aula- https://youtu.be/tAYqNDIdWTg Estrutura da legislação/Glossário legal; • Produzir um artigo de opinião; • Rever as aulas do CMSP dos dias 09/06 e 12/06
MATERIAIS: • BÁSICOS: Caneta, lápis, borracha, caderno; • Pesquisa na internet.
AVALIAÇÃO:
Deverá ser enviada a cópia da atividade para o e-mail anateresaea@gmail.com
9º E - Profª Elena
Atividade 06
As atividades da profª Elena estão no blog :
https:epinkenglish.blogspot.com.br
ou através do
email : elenaabril2005@yahoo.com.br